sexta-feira, 13 de agosto de 2010

UM AMOR QUE CONSTRANGE

É isso mesmo... Você não leu errado! Não costumamos pensar no amor como algo que cause constrangimento, mas talvez porque nosso conceito de amor está bem aquém do que deveria.
Bem, há poucos dias li o seguinte trecho: “A dor o força a lidar com o ponto mais fraco de sua personalidade. Você desiste e desanima, mas, em algum momento, a situação torna-se maravilhosa porque você descobre que Cristo o ama apesar de sua fraqueza.” (A palavra dos perseguidos, Editora Portas Abertas)
Essas palavras me fizeram refletir muito! Afinal... Quem nunca se sentiu fraco, cansado e teve a sensação de ter errado (pouco, muito ou tudo!)? Quem nunca pensou que poderia ter feito tudo diferente? Quem nunca pensou ter desapontado as pessoas e principalmente ter desapontado Deus? Quem nunca se sentiu indigno de ser chamado Filho de Deus? Ou simplesmente, quem nunca errou?
E quem nunca se sentiu constrangido porque mesmo com todos os erros que cometemos Deus ainda nos ama?
Ele nos ama, apesar dos nossos erros, das nossas fraquezas e de tudo o que fizemos errado. Sim... mesmo com todos os Não que dizemos pra Ele, mesmo quando somos infiéis, mesmo quando confiamos em nós mesmo e damos as costas a Deus, ainda assim vemos um Deus justo, fiel e sem pecados tomando o nosso lugar em uma cruz e morrendo a nossa morte, tudo por um simples motivo... o AMOR!!
Isso não constrange você? Isso não leva você a ter vontade de viver por Ele? Bem... a idéia é exatamente essa!
 “Pois o amor de Cristo nos constrange, porque julgamos assim: se um morreu por todos, logo todos morreram; e ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” (I Co 5.14,15)
Que a cada dia sejamos constrangidos a viver por Aquele que morreu por nós!

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